domingo, 14 de fevereiro de 2010

Calendário Chinês: Ano do Tigre

Segundo o calendário chinês deu-se a entrada num novo ano, o ano do Tigre, com as comemorações habituais da única grande festa popular, a do dia de Ano Novo.

Sendo um calendário de base lunar e ciclos solares, o seu início está ligado ao início do mês lunar, dia de Lua Nova, no caso a primeira Lua Nova que ocorre entre os dias 21 de Janeiro e 20 de Fevereiro do calendário gregoriano.

Cada um dos doze anos que se repetem cinco vezes num ciclo de sessenta anos recebe o nome de um animal e no caso presente ao terminar o ano do Boi sucede o do TIGRE.

Bom Ano Novo! Bom Ano do Tigre!

Dia de São Valentim ou as vésperas rosadas

Em vésperas de S. Valentim, padroeiro dos namorados, surgiu na iluminada mente de certos elementos do partido rosa deste cantinho à beira mar plantado, a peregrina ideia de que os "outros" deviam mandar abaixo do cavalo o seu amado líder.

Estes baronetes, que muito têm papado, mas que a sua contribuição tem sido pouco menos do que nula, quer quando ocuparam as "ásperas" cadeiras governamentais, quer quando ocupam as deliciosas cadeiras belgas, continuam imaginando que são os únicos possuidores da clarividência e que os outros, infelizes pacóvios, continuam de olhos fechados.

Depois de tal cáfila ter conduzido mais uma vez o país a um pântano, eis que pretendem sair dele sem quaisquer pingos de lama, enxotados pela oposição.

Não se pode dizer que pela primeira vez tais baronetes, tiveram um pingo de inteligência, um fulgaz clarão do aproveitamento das circunstâncias.

Talvez tivessem contado com a eterna estupidez dos outros, acompanhada da pacovidade de quem não possui o dom de ter bebido o elixir do desenrascanço bacoco de que tais baronetes se ufanam pelos salões da UE.

Pois bem, podem continuar a beber o tal elixir à conta dos impostos de todos nós que pagam as descaradas modormias que usufruem, mas quanto ao pântano a nossa resposta é só uma:

"Quem as armou que as desarme!!!"

E não venham com namoros que o coitado do S. Valentim até se envergonha.

sábado, 13 de fevereiro de 2010

Os inícios de um acordo ortográfico ... de lei!

Ultimamente tem vindo certa imprensa a vangloriar-se da aplicação do tal Acordo Ortográfico de forma de lei.

Desnecessário será fazer notar que é muito pobre o país que necessita de uma lei publicada no seu jornal oficial para fazer vingar a língua que por lá se fala. Não é por essa via que a língua do país progride e se mantém viva, por muito que isso custe a certa classe política que grassa por aí.

Um exemplo disso é o que sucede na notícia que transcrevemos a seguir, de hoje, do jornal "i" onde a parte ampliada nos deixa na dúvida se o erro crasso se deve meramente a uma gralha (pássaro bisnau que aparece por vezes nos textos) ou a uma aplicação das modernas leis do Acordo?????


A Guarda Civil espanhola anunciou hoje a detenção de um homem que tinha uma pistola e documentação falsa e que se pensa possa fazer parte da organização terrorista ETA, informaram fontes policiais.

A detenção ocorreu num controlo de rotina realizado entre as localidades de Asteasu e Villabona, na província de Guipuzcoa, quando o homem viajava num bicicleta.

Depois de comprovar que o homem estava armado e com documentação falsa, a Guarda Civil procedeu à sua detenção estando agora a procurar identificá-lo.



Este texto foi escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico


A letra "P" (PÊ) -4-

Hoje iremos tratar de uma palavra muito conhecida começada por esta letra, o "P".

É a palavra fina, ou politicamente correcta, para designar o agente da profissão mais antiga no mundo. É uma das grandes invenções do ser humano!

Estamos a falar da palavra:

PROSTITUTA

Vulgarmente só se usa como substantivo na literatura ou no discurso politicamente correcto, ou em salões distintos (o que não implica que sejam mais dignos). Na gíria corrente do seu uso como substantivo é usualmente substituída por uma outra palavra, mais curta clara e concisa: puta!

Também tem uso como adjectivo quando pretende indicar uma característica do sujeito da oração.

Em ambos os casos estamos a referir a um agente que a troco de uma remuneração satisfaz o sujeito em termos sexuais.

Desempenha um papel social activo e conveniente no caso de indivíduos singulares e solteiros, que não possuam parceiro socialmente definido. Já o mesmo não se pode afirmar quando o sujeito é um indivíduo socialmente emparceirado conforme as regras e que não devia ultrapassar essas mesmas regras.

Umas das frases mais características que muito se ouve em determinados períodos é a de que:
"Ele tem usado a política como uma autêntica prostituta!"